Publicidade
Publicidade
Publicidade
/ Dpto. de Futebol / Jornal CEJF
Imprimir Notícia

Tamanho da letra

20/12/2016 por Dpto. de Futebol
Jornal CEJF
Glauber Jardel
JORNAL CEJF
Entrevistado: Glauber Jardel Reis Almeida
Apelido: Gal

Glauber é filho de Euclides e Raquel e casado com Geisi empresária do setor de auto peças na cidade de Rio Acima. Ele nasceu em Nova Lima residindo durante sua infância na Vista Alegre (bairro Boa Vista) e, atualmente, reside na divisa entre o Cascalho e o Cruzeiro. Ele participou de uma pelada no Paulinho Pires onde conheceu vários atletas da CEJF como Alexandre, Bruno, Betão, por exemplo. A propósito, com a ?saída? de Betão, Glauber herdou a camisa #6 e vem honrando a mítica camisa.    

Qual o seu hobby?
- Jogar futebol.

Quando você iniciou na CEJF?
- Abril de 2015.

Quem foi o peladeiro que fez o convite para ingressar na CEJF?
- Meu pai, Euclides, e Caio.

Comente um momento que marcou positivamente na pelada:
- Tiveram vários momentos, mas a volta do Sr. Zé Baixinho para a pelada foi muito marcante.

Qual foi o pior momento? A fratura no braço ou ouvir comentários dando conta que você pipocou no clássico de 2016?
- Com certeza foi a fratura do braço que acabou me prejudicando na vida pessoal também. Já os comentários que pipoquei no clássico faz parte da resenha, mas quem viu o DVD viu que não teve isso.

Durante o período que você está na pelada qual foi o jogador que mais se destacou na sua opinião?
- Como entrei em 2015 vi o Luciano como destaque e no ano de 2016 o Anderson Minhoca.

Qual o lance ocorrido na pelada que não sai da sua memória? Um gol, uma jogada.
- Nossa pelada teve vários gols e jogadas bonitas, mas teve caneta de Roneizinho em Caio que foi muito humilhante e também o gol do meio de campo de Tom.

Você já foi chamado de Geromel e Kaká. Qual destes jogadores você se aproxima na maneira de jogar?
- Gosto mais de jogar no meio de campo e, pelo estilo de jogo, acho que ficaria mais perto do Kaká.

Qual jogador profissional te inspira?
- Hoje não tenho nenhum, mas quando era mais novo gostava de ver o Ronaldo Fenômeno, jogava demais.

Você teve uma passagem pela base do Villa. O que faltou para seguir adiante no futebol?
- Acho que demorei para fazer os testes, penso que se tivesse feito antes teria tido mais oportunidades e tempo para aprimorar algumas coisas.

Qual o saldo desta experiência? 
- Foi pouco tempo, mas considero um saldo positivo.

Ficou alguma frustração?
- Na época sim pela falta de oportunidade.

O que você espera da pelada em 2017?
- Um ano melhor do que 2016 e que a confraternização seja o foco principal na pelada.

Deixe uma mensagem para os colegas da pelada.
- Queria agradecer a todos os colegas pela oportunidade de poder participar desse grupo e desejar um excelente final de ano e que o ano de 2017 seja um ano de realizações e de vitória para todos nós e que Deus abençoe a vida de todos!

Por César Amorim
Revisão final: Alexandre Assis
.


Espalhe por aí


Comentários
Deixe seu comentário